Nossa mirada:
pantone tropicalista
Manifiesto, filosofía de diseño
Yo pensaba que la identidad se tenia, se conservaba, era propia, privativa, exclusiva, tal vez lo es, pero como es que la llegamos a cambiar? Identidad en realidad se consigue como añadidura en nuestra vida, ahora pienso que la identidad es la propia transformación, este proceso, implica incluir todas las culturas latinoamericanas que nos brindan características que no solo se limita a una forma antropométrica. Esta va mas allá, teniendo un aspecto impalpable, el misticismo, formas de vida, sensaciones percibidas por medio de colores e incluso olores generando una unidad olvidada, ha sido la identidad propia que surge innata en nuestras costumbres y tradiciones, por lo que debemos rescatar los factores mas emblemáticos de nuestra gente y países, potencializando el color y explorando contrastes, de modo irónico los inmensos contrastes es lo que nos hace ser iguales, Latinoamérica tiene esa vida, su fiesta, calor, color, que le falta a los demás y que los identifica los artistas tenemos que hacer que las personas valoren su origen identificándose con el y de esta manera acentuarlo y mostrarlo al mundo.
Porque la arquitectura es para las personas, la sustentabilidad se puede lograr uniendo personas dándole un valor a la cultura e historia, para que todo funcione como todo un organismo y se tenga una identidad, vamos a través de nuestro cuerpo, buscando identidad de una nación para valorizar nuestra autoestima.
Natália é de Monterrey, cidade que fica no nordeste, a segunda maior do México. Está no quarto ano da faculdade de arquitetura e já participou duas vezes do campeonato mundial de patinação de velocidade.
Santiago é de Guadalajara, que fica no sudoeste do México. De acordo com ele, sua cidade representa o México para o mundo. A tequila e os mariachis vêm de lá. Está no quarto ano da faculdade de arquitetura,a dora viajar para conhecer outras culturas e valorizar ainda mais a sua.
Amélia é do estado de Chihuahua – é isso mesmo a cidade de onde vem o cachorro, aquele bem pequeno e chato, da cidade de Juarez, fronteira com os Estados Unidos, Texas. Ela conta que é uma cidade industrial, com grande diversidade cultural, paisagem desértica e dunas brancas que parecem neve. Ela quer fazer trabalhos sociais através de sua profissão.
Yanshing é de Mexico df, a maior cidade da América lLatina. Está no último ano da faculdade de arquitetura. Apesar de achar a cidade muito caótica, tem bastante orgulho, e conta que é conhecida como a cidade dos palácios. Gsota de estudar línguas. Fala italiano, inglês e está aprendendo chinês como o avô e umas palavrinhas de português comigo.
José é da Guatemala capital. Em três horas pode estar no pacifico ou no Atlântico. Conta que sua cidade está num momento de grande transformação vertical e de reúso dos prédios históricos. Tem um centro cívico, com prédios de arquitetura funcional dos anos 50.
A moeda é o quetzal, um tributo a um pássaro quetzal. Está no quarto ano da faculdade de arquiteura, não vive sem música, tênis e arquitetura. É da seleção nacional de tênis.
Samuel é do Porto Veracruz, que fica no Golfo do México, no centro do país, passagem obrigatória pra todo mundo que entra e sai. Foi a primeira cidade do México, onde o conquistador Herman Cortez chegou chegando. Tem montanhas, desertos, praias e vales. Samuel está no quarto ano de arquietura, adora colecionar, desde pedras a lâminas de metal. Gosta do que brilha (deve ter adorado o manto do Maracatu!). Quer trabalhar copm bioconstrução e poder dar mais qualidade de vida para pessoas de baixa renda.
Essa é a minha turma incrível! Estamos super sintonizados….