Arquivo da categoria: jerico

salve jorge!

Eu andarei vestido e armado, com as armas de São Jorge. Para que meus inimigos tendo pés não me alcancem, tendo mãos não me peguem, tendo olhos não me enxerguem, nem pensamentos eles possam ter para me fazerem mal. Armas de fogo o meu corpo não alcançarão, facas e lanças se quebrem sem ao meu corpo chegar, cordas e correntes se quebrem sem ao meu corpo amarrar. São Jorge, cavaleiro corajoso, intrépido e vencedor. Abri os meus caminhos. Ajudai-me a conseguir bom emprego. Fazei que eu saiba estimar a todos, superiores, colegas e subordinados, e também ser estimado. Que a paz, o amor e a harmonia estejam sempre no meu coração, na minha família, na minha escola e no meu trabalho. Velai por mim e pelos meus, protegendo-me sempre, abrindo e iluminando os nossos caminhos, ajudando-nos também a trasmitir paz, amor e harmonia a todos os que nos cercam. Amém.

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gordon matta-clark até 4 de abril

Esse e o próximo são os dois últimos finais de semana para visitar a exposição do artista e arquiteto norte-americano Gordon Matta-Clark (1943-78), que está no MAM de São Paulo. Foi um dos artistas que introduziu na arte contemporânea questões sobre a vida nas grandes metrópoles e a especulação imobiliária. É conhecido por obras de grande escala, como as intervenções que fez  em prédios condenados à demolição, em Santiago, Nova York, Paris, Milão, Gênova, Antuérpia, Nova Jersey e Chicago.  Seu trabalho questiona a ocupação dos espaços urbanos, a preservação da memória da cidade, o uso indiscriminado dos recursos, a desigualdade social e alerta para o perigo das atitudes individualistas.

Muitas vezes ele fazia as intervenções com as próprias mãos

Em 1971 criou a performance e instalação Garbage Wall, que teve grande repercussão. “Numa tentativa de construir uma moradia melhor que as “casas”  de papelão usadas pelos indigentes que moravam sob a ponte do Brooklyn, em Nova York, criou uma parede sólida com refugos de fabricação industrial que encontrou por ali mesmo e que, a seu ver, poderiam ser reciclados.”

Garbage Wall fez parte da 27 Bienal de São Paulo, 2006

Agora, na exposição aqui no MAM, o setor educativo do museu reconstruiu a Garbage Wall, com apoio e participação da viúva de Gordon, Jane Crawford, numa ação educativa que mobilizou os jovens estudantes do MAM e visitantes a recolher material reciclável do Parque Ibirapuera (SP) e aprender na prática conceitos de reciclagem e sustentabilidade. E é a primeira obra que se vê, chegando à exposição.

GORDON MATTA-CLARK: DESFAZER O ESPAÇO /Museu de Arte Moderna de São Paulo /Parque do Ibirapuera / Portão 3 / de terça a domingo e feriados/ das 10h às 18/ entrada gratuita aos domingos.

salve iemanjá!

Salve, salve  a Rainha do Mar!

“…Quanto nome tem a Rainha do Mar?

Dandalunda, Janaína,
Marabô, Princesa de Aiocá,
Inaê, Sereia, Mucunã,
Maria, Dona Iemanjá…”

Iemanjá Rainha do Mar, de Pedro Amorim e Paulo César Pinheiro, por Maria Bethânia

prêmio idea brasil