Essa dica faz parte de uma seleção de 11 dicas imperdíveis para vocês.
Todas são relacionadas ao projeto A Gente Transforma, 5 serão dicas offline e 6 dicas online.
Serão postadas toda segunda feira. Acompanhe aqui.
LER O LIVRO DO TIO SAULO, PARQUE SANTO ANTÔNIO DAS ARTES
O livro “Santo Antônio das Artes – Zezinhos”, apresenta a favela do Parque Santo Antônio, na zona Sul de São Paulo, por meio de fotos e imagens. A ideia do livro veio do diretor de arte Saulo Garroux, que também é educador na ONG, e do fotógrafo Levi Mendes Jr. Os dois possuem trabalho anterior em vários veículos da imprensa paulista, e há 30 anos atuam junto às comunidades de periferia da cidade.
O livro traz um visão de dentro da favela do Parque Santo Antônio, retratando o dia-a-dia dos Zezinhos (como os alunos da ONG são conhecidos) e suas vidas na comunidade. A obra ainda mostra como a Casa do Zezinho foi criada e como funciona o seu processo pedagógico.
O time criativo Rosenbaum® se inspirou nas cores do livro “Santo Antônio das Artes – Zezinhos”, de Saulo Garroux e do fotógrafo Levi Mendes Jr. – uma reflexão social a partir de fotos dos desenhos criados pelos estudantes da Casa do Zezinho -, para elaborar a paleta de cores que coloriu o entorno do Campo do Astro.
“Para mais dicas imperdíveis como essa, acesse o Blog Vivo On”
Oi Macelo,
Sou editora da ArteAmbinete, uma revista de arquitetura e decoração de publicação bimestral que circula em Sergipe e na Bahia. Atuamos há cinco anos mostrando o que rola no mercado local e nacional, projetos de profissionais, entrevistas e produtos. A cada edição promovemos uma entrevista com profissionais de destaque nacional como Flávio Borsato (Estúdio Bola), João Saccaro, Rô Schimitt, e por aí vai. Gostaria de convidá-lo para participar desta última edição do ano. Sou fã de carteirinha de seus projetos no programa do Huck e acompanho o seu trabalho de arquitetura e design no eixo social. Estou encaminhando abaixo dez perguntinhas e ficaria muito honrada se pudesse respondê-las.
Grata,
1 – Sua participação no Lar Doce Lar, no programa do Luciano Huck, acabou provando o potencial da arquitetura e o design, enquanto agentes de inclusão social, levando auto-estima para muitos cidadãos de comunidades carentes. Como é decorar essas casas?
2 –Qual a maior lição que você tira disso tudo? O Lar Doce Lar mudou sua visão de trabalho em relação a arquitetura?
3 – Como você definiria a casa com a cara do brasileiro? O espaço de maior relevância para a família, hoje?
4 – Em seus projetos prevalece o ar colorido, funcional e aconchegante. Profissional tem que ter estilo?
5 – No primeiro semestre deste ano, o projeto “A gente transforma” coloriu e transformou a favela do Parque Santo Antônio, na zona Sul de São Paulo. O que isso representa para você?
6- O que a sociedade, gestores públicos e o terceiro setor precisam fazer para que esta corrente do bem, iniciativas como a do “A gente Transforma” se multipliquem pelo país?
7 – Você acredita que esteja ocorrendo uma mudança de consciência em relação à sustentabilidade no país?
8 – É possível tornar o design mais acessível, diferente do usual sinônimo do exclusivo e do luxo? Como você trabalha e analisa essas duas vertentes?
9 – Não dá para desvincular suas criações da cultura popular brasileira. Que tipo de elementos do artesanato, por exemplo, já lhe serviram de inspiração?
10 – Quais são seus maiores desafios e projetos para futuro?
Boa tarde Marcelo, como todos gosto muito do seu trabalho, mas como morro longe e não tenho dinheiro, que possa mi dar oportunidade de usufruir dos seus serviços, venho pedir lhe algumas dicas de como transformar uma área de 10m de largura x 7m de comprimento em lavanderia, cozinha no primeiro piso e escritório e quarto no segungo piso. É um milagre conseguir tudo isso, mas acredito no santo MARCELO padroeiro das áreas impossiveis, um grande abraço dessa baiana que ti admira!